Thursday, September 15, 2011

...some day...

Someday he'll come along, the man I love
And he'll be big and strong, the man I love
And when he comes my way
I'll do my best to make him stay
He'll look at me and smile,
I'll understand
And in a little while he'll take my hand
And though it seems absurd
I know we both won't say a word
Maybe I shall meet him Sunday
Maybe Monday, maybe not
Still I'm sure to meet him one day
Maybe Tuesday will be my good news day
He'll build a little home, just meant for two
From which we'll never roam;
Who would, would you?
And so all else above I'm waiting for the man I love

Wednesday, February 24, 2010

Sorriso


Cristalina gota d'orvalho
Na fresca folha de amanhã
Soprava o vento na serra
Urzes e esteva vibrando
Bambu do jardim chinês vergando
Olhos amendoados e redondos
Cabaias, calças
Rodopiamos pela sala
Sorriste e o vento amainou!

Rui D'Avila Lourido

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Friday, December 11, 2009

Isto precisa é de um referendo em cada esquina


O casamento entre pessoas do mesmo sexo deve ser referendado caso a caso. Se o objectivo é metermo-nos na vida dos outros, façamo-lo com o brio que essa nobre tarefa merece.
5:33 Quinta-feira, 3 de Dez de 2009
Confesso que não sei se as pessoas nascem com essa característica ou se optam por adoptar o comportamento desviante que a Bíblia, aliás, condena - mas, na minha opinião, os canhotos não deveriam poder casar. Nem adoptar crianças. Um casal de pessoas, digamos, normais, acaricia a cabeça dos filhos como deve ser, da esquerda para a direita. Os canhotos acariciam da direita para a esquerda, o que pode ter efeitos perversos na estrutura emocional das crianças. Na verdade, sou contra a adopção por casais heterossexuais em geral, sejam ou não canhotos. Atenção: não tenho nada contra os heterossexuais. Tenho muitos amigos heterossexuais e eu próprio sou um. Mas não concordo que possam adoptar crianças. Em primeiro lugar, porque é contranatura. Quando olhamos para a natureza, não vemos casais de pardais ou de coelhos a adoptarem crias de outros. Pelo contrário, esforçam-se por colocar as suas crias fora do ninho ou da toca o mais rapidamente possível. Ou usam as suas próprias crias para produzir novas crias. Mas não adoptam. Provavelmente, porque sabem que é contranatura. Por outro lado, a adopção por casais heterossexuais pode condicionar a sexualidade das crianças. Todos os homossexuais que conheço são filhos de casais heterossexuais. A influência de heterossexuais tem, por isso, aspectos nefastos que merecem estudo cuidadoso. Por fim, há a questão do estigma social. Suponhamos que uma criança adoptada por um casal heterossexual é convidada para ir a casa de um colega adoptado por um casal de homens. Como é que o miúdo que foi adoptado por heterossexuais se vai sentir quando perceber que a casa do colega está muito mais bem decorada do que a dele?
Quanto ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, mais do que ser a favor de um referendo, sou a favor de vários. Creio que o casamento entre pessoas do mesmo sexo deve ser referendado caso a caso. O Fernando e o Mário querem casar? Pois promova-se uma grande discussão nacional sobre o assunto. A RTP que produza um Prós e Contras com cidadãos de vários quadrantes que se posicionem contra e a favor da união do Fernando e do Mário. Organizem-se debates entre o Mário e os antigos namorados do Fernando, para que o povo português possa ter a certeza de que o Fernando está a fazer a escolha certa. E depois, então sim, que Portugal vá às urnas decidir democraticamente se concede ao Mário a mão do Fernando em casamento. E assim para todos os matrimónios. Se o objectivo é metermo-nos na vida dos outros, façamo-lo com o brio que essa nobre tarefa merece.

Defendo, portanto, uma abordagem especialmente cautelosa desta questão. Sou muito sensível ao argumento segundo o qual, se permitirmos o casamento entre pessoas do mesmo sexo, teremos de legalizar também as uniões dos polígamos. E sou sensível porque, como é evidente, não posso negar que me vou apercebendo da grande movimentação social de reivindicação do direito dos polígamos ao casamento. Parece que já temos entre nós vários muçulmanos, grandes apreciadores da poligamia. E eu não tenho homossexuais na família, nem entre os meus amigos, mas polígamos, muçulmanos ou não, conheço umas boas dezenas. Se toda esta massa poligâmica desata a querer casar, receio que os notários fiquem com as falangetas em carne viva, de tanto redigirem contratos de união civil. Mas, felizmente, confio que os polígamos sejam, também eles, sensíveis à mais elementar lógica: a poligamia é uma relação entre uma pessoa e várias outras de sexo diferente. A reivindicarem a legalização das suas uniões, fá-lo-iam a propósito do casamento entre pessoas de sexo diferente, com o qual têm mais afinidades. A menos que se trate de poligamia entre pessoas do mesmo sexo. Mas, segundo o Presidente do Irão, parece que entre os muçulmanos não há disso.
Ricardo Araújo Pereira, in Visão

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Thursday, September 17, 2009

10 cartões Vermelhos


O meu querido amigo Dias desafiou-me, mais uma vez,
desta é para mostrar 10 cartões vermelhos...

1. À concorrência desleal dos produtos vindos da Àsia :(
2. Aos, cada vez maiores, centros comerciais :(
3. Ao estado da nossa Cultura, sem apoio nem incentivos :(
4. Aos políticos por desacreditarem-nos das eleições :(
5. À Mentira :(
6. À mania que desporto é igual a futebol :(
7. Aos bancos :(
8. Às finanças :(
9. Aos maus pagadores:(
10.Aos homens que nos fazem sofrer!

Agora tinha que passar os próximos cartões
a 10 visitas,
só que não tenho assim tantas visitas, lol

Leni
Blue Moon
Filipe
Carla
João
Manolito
Nina

e a todos os que passarem por aqui ;^)
avisem-me para eu ver os avermelhados...

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Thursday, August 06, 2009

Rumo à Antárctica

Este é o site do Luis, que promete levar o nome de Portugal à Antárctica
Não custa nada, visitem e votem nele, vamos todos ajudar, só falta 56 dias para acabar o concurso e o Luis está em primeiro ;^)


Livros dos polos? Aquecimento global ? Só há gelo e neve lá pá ! Coleccionas DVDs da Antártcica ? Os pinguins até são giros mas tê-los espalhados por toda a casa é um bocado demais não!! O que é que tu queres ver lá em baixo ? É aborrecido, gelado e frio…e é tudo branco!bah!

Nos últimos 10 anos tenho tentado responder a algumas das questões acima e explicar às pessoas o porquê deste fascínio pela Antárctica… porquê o sonho…

Olá, o meu nome é Luís, tenho 28 anos, 2 manas e um irmão, todos nascidos e criados em Vila Real. Trabalho em Tecnologias de Informação e por divertimento tenho um programa de rádio e escrevo um blog pessoal, uma espécie de comédia trágica e cómica da minha vida :)

Os meus amigos acham que este sonho é meio maluco e a minha família já está mais que convencida… Só me resta assim convencer-vos a vocês!

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